ETHNE, marca que renova tradições antigas , apresenta suas criações exclusivas, hoje 15 de junho
Norteada por peças exclusivas que focam em técnicas ancestrais de tecelagem e estamparia, a Ethne, marca idealizada e fundada pela jornalista de moda Samira Campos, realiza apresentação de estreia em São Paulo, hoje, 15 de Junho, com a coleção intitulada “Rota de Samarkand ” cujas matérias primas 100% naturais e artesanais, confeccionadas pelas mãos de mulheres do Uzbequistão, fazem um mergulho na arte do Ikat e dos Susanis, bordados decorativos feitos à mão originários da Ásia Central. O evento acontece em residência privada no Jardim Paulistano, em São Paulo.
A exibição mostra peças únicas, muitas delas feitas com preciosos tecidos vintage descobertos nos acervos pessoais de famílias de artesãos deste país. O ikat tecido em fio de seda, no tear manual, é apresentado em forma de vestidos, túnicas e na primorosa coleção cápsula “Jardim das Tuberosas” que ganha os principais holofotes da coleção.
Coleção Cápsula “Jardim das Tuberosas”
Constituída por casacos poderosos e marcantes como um jardim de tuberosas. A flor de aspecto inocente e cujo aroma é considerado o caviar da perfumaria inspirou a coleção primorosa feita em IKAT de veludo de seda. Da retirada dos fios dos casulos, passando pelo preparo das cores e da trama em lágrima manual, tudo foi feito seguindo princípios e técnicas ancestrais. As criações fazem um mergulho na Rota da Seda, entre as cidades de Bukhara, Samarkand e Vale de Fergana, no Uzbequistão, revelando casacos double face com desenhos que remetem a romãs, flores e listras que se misturam em um jogo intrigante de cores exalando exotismo e atemporalidade.
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Sobre a Ethne
Lançada em setembro de 2017, a Ethne, cujo nome significa, em grego, nações estrangeiras, nasceu da paixão de sua fundadora por tecidos e da vontade de desenvolver um trabalho com artesãos formados e talentosos dos quatro cantos do planeta.
Foi após uma visita ao museu do Block Print em Jaipur, Índia, que Samira Campos – até então, trabalhava como jornalista para a TV Globo no sul do Brasil, onde trabalhou por mais de 30 anos entrevistando designers renomados do mundo da moda – se apaixonou pela antiga técnica da estamparia feita com carimbos de madeira, arte que a inspirou a se dedicar ao projeto da Ethne.
Do block print ao tear manual, do trabalho com tramas de palhas ao macramê, do bordado à mão aos tingimentos como shibori e tie dye, a ethne trabalha hoje diretamente com mais de 500 artesãos das mais variadas etnias. São impressores de blocos do Rajastão, na Índia, artesãos de Ikat e Susanis do Uzbequistão, bordadeiras do Afeganistão, artesãos da ráfia e da seda de cactos do Marrocos, tecelões do Mali, na África, artesãos e indígenas do Brasil que criam acessórios com palha de piaçava e toquilleras do Equador que fazem chapéus, bolsas e muito mais.
A marca apresenta caftans e vestidos no estilo boho, todos no espírito free size. Cada peça é elaborada com fibras naturais a partir de tecidos nobres como levíssimos algodões malmal, pura seda mulberry ou ikats concebidos em tear manual. “Desejo levar esses tecidos primorosos feitos por habilidosos artesãos, ajudando a perpetuar suas técnicas de excelência por meio de uma marca que respira criatividade, profusão de cores, mistura de culturas e boas energias, com atenção para o design que renova tradições antigas”, afirma Samira.
Fonte: MSG Comunicação
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